BIOGRAFIA DA ARTISTA PLÁSTICA ÂNGELA RÊGO

EM ANDAMENTO...


ÂNGELA RÊGO

Funcionária Pública Municipal, artista plástica e ilustradora nas horas vagas.


“Externamente somos definidos pelo conceito do olhar daqueles que passam por nós. Internamente, somos definidos pelo nosso achismo.

Aos olhos de Deus, acredito que somos parte do Seu propósito - Ângela Rêgo.”



A ORIGEM

Ângela Maria Santos Rêgo nasceu, em Teresina-Piauí, no dia 19 de março de 1984 às 09:00h de uma segunda-feira. Filha caçula do casal Raimundo Nonato de Sousa Rêgo e Maria de Lourdes de Sousa Santos Rêgo, tem dois irmãos também artistas plásticos, Moisés Rêgo e Ceiça Rêgo.

Em 1994, adotou o nome artístico de Ângela Rêgo para homenagear o sobrenome de seu saudoso pai Raimundo Rêgo.

 

INFÂNCIA

Ângela Rêgo morou desde criança no bairro Itararé no popular Conjunto Habitacional Dirceu 1. Sua infância foi sempre dentro de casa, sem interesses de brincar nas ruas. Suas brincadeiras eram sempre com seus irmãos mais velhos, uma delas era correr atrás das sombras projetadas pelas luzes dos veículos que passavam na rua nas paredes da garagem.

O pai carregava nas costas vários ofícios como: pescador, carpinteiro, servente de pedreiro, pedreiro, trabalhador em indústria automobilística, eletricista, motorista de taxi, comerciante vendia de tudo, do cigarro, caldo de cana, bombom, chiclete, petiscos, sorvetes, jogos de fliperama e até brinquedos. A mãe dona de casa, o braço direito do marido. Juntos cresceram de forma humilde nesse bairro e lá criaram seus três filhos. O tio materno Neto Bezerra ajudava no comércio com as vendas de caldo de cana e nas horas vagas desenhava personagens de desenhos animados. Moisés, seu irmão do meio observava atentamente o tio desenhando e tomou gosto pelos desenhos.

Raimundo Rêgo que teve uma infância difícil só estudou até a 5ª série. Dos filhos não cobrava que estudassem para serem médicos, advogados... percebeu nas crianças a veia artística e passou a incentivar o talento das crianças. Das embalagens de pacotes de cigarro e dos papéis duros de chicletes o destino não era o lixo e sim suporte para os filhos desenharem e criarem. Fazia desafios como: o que você vê nessa letra gigante que pode virar um desenho?

Ele quis ir mais além e com muito sacrifício matriculou Moisés no curso de desenho  na Central de Artesanato Mestre Dezinho e tempos depois no curso desenhando pelo lado direito do cérebro na Casa da Cultura de Teresina. A pequena Ângela admirava ver o irmão praticando as aulas de desenho em casa e chorava por não saber desenhar. Quando rabiscava bonecas não fazia o nariz, orelhas e mãos, eram as famosas bonecas de palito. Com o estímulo do pai e exercícios diários seus desenhos foram tomando novas formas...

EDUCAÇÃO 

A alfabetização foi em escola particular juntamente com seus irmãos mais velhos. O primeiro dia de aula foi de muito choro e insegurança.

O ensino fundamental, médio e graduação foram todos em escola pública. Ângela Rêgo, tímida, não conseguia fazer muitas amizades. Boa aluna, com notas boas, conquistava a aproximação de alguns colegas Às vezes chamava atenção quando fazia rabisco em seu caderno. 

Seu hobby era fazer cartazes para apresentações de Seminários e capas de trabalhos.

Por volta de 2003, ao cursar Licenciatura Plena em Educação Artística com habilitação em artes plásticas na Universidade Federal do Piauí fez boas amizades. Nos intervalos das aulas era ouvinte de um grupo de alunos apaixonados por quadrinhos. Por não dominar muito o assunto, gostava de ouvir a intelectualidade dos amigos. 

Foi nessa época que conheceu as histórias em quadrinhos no estilo japonês.


1 - SERVIDORA PÚBLICA MUNICIPAL:

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2 - ILUSTRANDO:

11 de junho de 2008, recebeu o desafio de ilustrar a capa do CD Lástimas e Pragas da banda “Desgraça Maldita” tendo como representante a pessoa de Vadison Pereira de Oliveira.

“Foi um desafio, a ideia era representar um ambiente destrutivo com criaturas assustadoras consumindo um ser humano. Tinha que imaginar como era o lado do submundo do fogo, o subterrâneo. Na época não ilustrava no computador, era tudo colorido com tinta acrílica”.


18 a 26 de setembro de 2008, participou da 9ª Feira HQ realizada pelo Núcleo de Quadrinhos do Piauí com patrocínio do Programa BNB de Cultura do Banco do Nordeste e apoio da Fundação Cultural do Piauí (FUNDAC), Fundação Nacional de Humor, Livraria Devir e Associação de RPG de Teresina (ARTE). Foi com a ilustração intitulada de “Simbiose” que Ângela Rêgo alcançou o 1º lugar na Categoria.

SEBRAE

O cordel dos bichos falantes

Continua…

3 - ARTISTA PLÁSTICA:


Em 2002, Arlene Portelada (irmã do artista plástico Portelada) propôs a Ângela Rêgo a produção de 40 pinturas artísticas utilizando apenas duas cores: preto e branco. O nome da Exposição, segundo Arlene, seria: “Um Olhar em Dois Tons”. As dimensões de cada obra seriam 40 x 60 cm. O objetivo? a oportunidade de uma Exposição Individual da Artista Plástica Ângela Rêgo em Fortaleza-CE. Cada obra foi pintada em torno de 2 a 4 dias. Em poucos meses a artista conseguiu concluir a pintura de 40 telas para a exposição. Os desafios nesse meio tempo? Concluir o ensino médio, estudar para as provas do curso técnico em Administração no Instituto Federal do Piauí e o Vestibular pretendido, a Licenciatura Plena em Educação Artística com habilitação em artes plásticas na Universidade Federal do Piauí. Desafios superados com êxito e apenas uma escolha para os estudos, foi a Graduação que ela escolheu no lugar do curso técnico.

Arlene Portelada construiu o Projeto para Exposição Individual da Artista Plástica Ângela Rêgo. Enviou a proposta para Câmara dos Deputados em Brasília-DF e conseguiu aprovação pela Comissão Consultiva do Espaço Cultural da Câmara dos Deputados no dia 20 de dezembro de 2002, sendo a exposição marcada para acontecer na Galeria do 10º andar do Anexo IV no período de 05 a 16 de maio de 2003. No entanto, os desafios dos artistas desse país é conseguir patrocínio para bancar o deslocamento da artista, transporte da obra e demais despesas. O saudoso Raimundo Rêgo, pai da artista, não exitou, arregaçou as mangas, pôs o Projeto nas mãos e correu atrás de grandes empresários de Teresina-PI, políticos locais e alguns amigos. De tantas respostas negativas, a exposição de Brasília na época não aconteceu por falta de ajuda de custo. Mas, ainda sim, a Senhora Arlene concretizou a Exposição de Fortaleza-CE. Na época viajaram os pais da artista junto com ela. Passagem e hospedagem pagas graças ao apoio de Arlene Portelada.


No projeto, Arlene descreve: 


“A personalidade de seu traço já era evidente dede os dez anos de idade quando conseguiu finalizar seu primeiro desenho, inspirado na pintura do seu irmão Moisés. Em sua inocente visão, reproduziu a figura de uma mulher nua, completamente alterada dos traços originais do pintor. A seu modo, fazia uma crítica ao irmão, transformando a pintura dele, esteticamente impecável, em formas estranhas e psicodélicas.“

“A relação entre Ângela e o objeto de sua inspiração é semelhante à “paquera” do caçador com a caça, que pé ante pé, estuda os movimentos e as formas diferentes que surgem deles. No Piauí (sua terra natal), é comum pela falta de brisa, a formação de pesadas nuvens, agregando-se como grandes esculturas suaves ou monstruosas, modelos voluntários e efêmeros de sua arte. Na mente fértil da jovem Ângela, uma folha seca ou um fio de cabelo enroscando-se em restos de lixo são expressões vivas a de seus personagens.”


Em 21 de junho de 2004, aconteceu a Exposição Individual “Um olhar em dois tons" em Fortaleza na Galeria das Artes do SESC. (REFERÊNCIA PERIÓDICO: Diário do Nordeste, Fortaleza, 21 jun. 2004. Zoeira, p. 4.)

O professor de Artes Plásticas da Universidade Federal do Ceará, J. Stelio Carvalho à convite de Arlene Portelada fez a seguinte análise das obras de Ângela Rêgo direcionadas para Exposição “Um Olhar em Dois Tons”.


“Olhando a todo termos uma composição que vai além da simples estruturação de um objeto estético comum. 

São arquétipos figurativos, cada um, com um tema e um enredo.

O que nos toca de início é a perfeita harmonia encontrada pela artista entre estes dois elementos.

Quando a análise se estende a coisa formal, nos detemos noutra dualidade que se resolve e se unifica com a mesma capacidade imaginativa: a forma conjuntural e as formas estruturais.

Sua sensibilidade de espaço e tempo leva a uma composição a uma massa harmoniosamente compacta, e mesmo não permitindo ociosidades, não sufocam a mente fruidora permitindo-lhe livre trăinite pela sensibilidade expressa em cada relação das personagens.

Cada ícone revela uma história própria dentro de um estilo comum, convencendo qualquer observador atento da nítida unidade de imaginação.

São pinturas, expressões planas, mas poderiam ser esculturas, tal é a clareza de esquema e tridimensionalidade.

Tudo isso seria genial em uma artista madura. Tudo isto se percebe, em plena evolução, nos monumentos da pequena Ângela Rêgo.”


O artista plástico Portelada, amigo e conterrâneo de Raimundo Rêgo, informou para o mesmo da inscrição no Circuito Cultural Banco do Brasil que estaria para vir a Teresina-PI e que seria uma oportunidade para seus filhos se inscreverem. A artista não perdeu tempo e fez sua inscrição para participar do Circuito Cultural Banco do Brasil e foi uma das selecionadas. Em 23 de agosto a 03 de setembro de 2006, Exposição “Um Olhar em Dois Tons”, aconteceu em paralelo com a exposição do artista plástico Picasso: “Paixão e Erotismo (gravuras de Pablo Picasso)” na Sala de Ensaio do Complexo Cultural Theatro 4 de Setembro no Clube dos Diários.

Em 17 de janeiro de 2020, a artista entrega para adoção uma de suas preciosas obras de arte de 13 anos de VIDA na época. Seu desejo é que ela consiga cumprir sua real missão aqui no mundo dos “Seres humanos”. Deseja que a cada dia ela seja capaz de revelar, a quem puder contemplá-la, o seu verdadeiro VALOR. À obra de arte estimada: “Cachorro Macabro”. 

O Adotante EVANNOEL DE BARROS LIMA - licenciado em História pela Universidade Estadual do Piauí (2006). Bacharel (2008) e licenciado (2011) em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Piauí. Especialista em História Cultural pela Universidade Federal do Piauí (2008). Mestre em Sociologia pelo Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Federal do Piauí (2015), fez uma análise:


“Para mim, a obra CACHORRO MACABRO da artista plástica Ângela Rego tem influências diretas do expressionismo do quadro O GRITO de Munch, com toque de Cândido Portinari em OS RETIRANTES. A obra remete às expressões angustiantes de seres ao se livrarem do corpo de um cachorro. Estariam eles tão arraigados ao animal, que a saída visceral retira-lhe a pele. A figura do cachorro, cuja presença na literatura sertaneja de Graciliano Ramos tem consciência humana, pode ser apreciada com sentimento de revolta e carrega no corpo e na face, a marca de todos os demônios que a miséria, a fome e a pobreza podem figurar. Ângela Rego retratou bem os sentimentos demoníacos que a fome dos retirantes podem trazer. Afinal, como descobriu a psicanálise, os demônios são apenas figuras em que projetamos nossos piores sentimentos. A fome ainda é a ferida mais exposta da humanidade e Demônio nunca exorcizado. Fico feliz em ter ganho tão belo presente da minha amiga Ângela Rego”.


Evannoel foi mais longe e fez um paralelo da obra de arte "Feitiço" de Ângela Rêgo com a obra de Francisco de Goya "Saturno devorando seu filho".

A artista agradeçe ao Sociólogo EVANNOEL DE BARROS LIMA, pela sapiência e prontidão em elaborar texto de grande estima e valia.


“A obra de arte "Feitiço" foi produzida pela artista plástica, teresinense, Ângela Rêgo. Ela inspirou-se na obra de arte de Goya "Saturno devorando seu filho". A arte de Ângela é uma fusão híbrida de vários estilos e escolas artística. A criação da artista teve um toque surrealista em que o mito Romano foi transformado num sonho à maneira de um Salvador Dalí. Os mitos e os sonhos são portas privilegiadas do inconsciente. As cores fortes de Goya revelam uma pulsão de morte e toda a violência do sentimento de ódio edípico. O pai, desesperadamente, devora os próprios filhos para não ser destronado. O próprio Saturno havia cometido um parricídio para usurpar o reinado de seu pai. O mito revela os violentos sentimentos edípicos inconscientes. Na versão de Ângela Rego, um ser onírico devora pessoas que se transformam em espíritos. Talvez, a digestão não seja, necessariamente, destrutiva, porém, produtora de uma verdadeira alquimia em que indivíduos carnais transformam-se em seres sublimes. Se na obra de Goya, vemos a representação do tempo destruidor (pois Saturno é deus do tempo e na Grécia, chama-se Cronos) na Obra de Ângela, vemos o tempo Kairós, ou seja, uma temporalidade restauradora. Uma destruição seguida de um renascimento. Uma destruição renovadora. Isso torna a obra da teresinense mais leve, em contraposição a obra sombria de Goya carregada de violência e sentimentos destrutivos. A obra da piauiense, à maneira dos sonhos, nos traz a recompensa da autotransformação. Esse é o talento de Ângela Rêgo. Ela é uma verdadeira alquimista.”


4 - ILUSTRADORA NO MERCADO EDITORIAL:


Um dos melhores presentes que Ângela Rêgo recebeu de seu pai Raimundo Rêgo, foi a oportunidade de conhecer o escritor Assis Brasil que lhe abriu as portas para o mercado de ilustração editorial através da pessoa de Francisco Leonardo Dias da Silva editor da Livraria e Editora Nova Aliança localizada em Teresina-PI.

Através destas conexões a artista trabalhou em projetos dos seguintes escritores com publicações nas seguintes Editoras/ Órgãos/ Empresas:


I - ADEPOL;

II - AUTORES INDEPENDENTES;

III - EDITORA DUNA DUETO;

IV - EDITORA NOVA ALIANÇA;

V - EDITORA PRIMAVERA;

VI - INSTITUTO MEMÓRIA;

VII - INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ;

VIII - LURA EDITORIAL;

IX - PÁGINAS EDITORA; 

X - SELETO EDITORIAL;

XI - UNDERLINE PUBLISHING;

XII - ZL BOOK. 



I - ADEPOL:

  1. Riedel Batista S. Reinaldo/ João Marcelo Brasileiro de Aguiar.

  • CAPA | Resultado da pesquisa nacional: percepção dos delegados de polícia civil sobre gestão policial (03/12/2020).



II - AUTORES INDEPENDENTES:

  1. Alice Raposo

  • ILUSTRAÇÕES MIOLO | Maria do Sol (2006).


  1. César Augusto dos Reis de Lima/ Carmen Regina dos Reis Andrade

  • ILUSTRAÇÃO CAPA E MIOLO | Tudo Mágico (2015).


  1. Elizabete Rodrigues Sales.

  • ILUSTRAÇÃO CAPA E MIOLO | A florzinha do doce Lar de Maria (2011).

  • ILUSTRAÇÃO CAPA E MIOLO | Maria e o Cabeça de Cuia (2019).


  1. Gilberto de Abreu Sodré Carvalho.

  • CAPA | Memorial do ouro (2014).


  1. Isaque Folha.

  • ILUSTRAÇÃO CAPA E MIOLO | Cantigas de valor (2014).


  1. Pablo Garcia.

  • CAPA | Memórias de um mago: espadas e escudos (2019).



III - EDITORA DUNA DUETO

  1. Gilberto de Abreu Sodré Carvalho


IV - EDITORA NOVA ALIANÇA

  1. Abdias Neves

  • Ataliba o vaqueiro e outros escritos.


  1. Aci Campelo

  2. Aldecy Teixeira Dantas

  3. Alexandre Camilo da Silva

  4. Aliomar Celestino de Sousa

  5. Andréa da Silva Gonçalves Braga

  6. Antenor Rêgo Filho

  7. Antonio Fonseca dos Santos Neto

  8. Antonio Leandro da Silva

  9. Austregésilo Brito

  10. Belfort Filho

  11. Bernardino Soares Viana

  12. Camilla Gallas

  13. Carlos Evandro M. Eulálio

  14. Carmem Lúcia Meneses Ferreira

  15. Carvalho Neto

  16. Cristina Sicardi

  17. Cristiano Batista Moraes

  18. Dilson Lages Monteiro

  19. Diógenes Silva/ Psicografia de Frei Ramon

  20. Dom Jacinto Brito

  21. Dom Ramón Lopes Carrozas - DAYMON 

  22. Dr. Agenor Martins

  23. Eneas do Rêgo Barros

  • O mistério das bonecas de porcelana (2015);

  • O escravo e o senhor da parnahiba (2016);

  • Biografia e vida eclesiástica: dom alfredo schaffler (2018);

  • Tragam-me um espadachim! (2018);

  • Frutos de Fátima: caminhos de uma paróquia em saída (2019);

  • Esperança (2020);

  • Dora Parentes: um voo para liberdade (2021);

  • Órfãos do império (2021);

  • Minhas escolhas família e vida profissional de Luiz Mamede de Castro (2022).


  1. Eulália Teixeira

  2. Fabiano Pessoa

  3. Família Bezerra: Bento José, Giovana Albano, Jane, Luzia, Maisa Sandra, Marie Goretti.

  4. Fátima Oliveira

  5. Francisco de Assis Almeida Brasil

  6. Francisco de Assis Sousa

  7. Francisco Carlos Araújo

  8. Francisco Gil Castello Branco e outros autores

  9. Frei Heleno

  10. Frei Miguel Kleinhans OFM

  11. Geovane Fernandes

  12. Gilberto Siqueira Alves

  13. Glauson Tuquarre Melo do Nascimento

  14. Halan Silva/ Leonardo da Senhora das Dores Castello Branco

  15. Homero Castelo Branco

  16. Ingrid C. Gil Barbosa

  17. Jasmine Malta

  18. José Anchieta Arrais de Carvalho

  19. José de Ribamar Nunes

  20. José Maria Vasconcelos

  21. José Ozanan Vilarinho

  22. Lara Barjud

  23. Marcelo Martins

  24. Marcelo Alessandro Limeira dos Anjos

  25. Márcia Evelin de Carvalho

  26. Márcio Melo

  27. Marco Bassani

  28. Marcos Epifanio Barbosa Lima

  29. Maria das Graças Targino

  30. Marivaldo Ribeiro Dias Macedo

  31. Milton Borges

  32. Nelson Nery

  33. Paulo de Tarso Batista Libório/ Antonio Fonseca dos Santos Neto

  34. Pe. Aerton Marcos de Sousa e Silva

  35. Pe. Genivaldo

  36. Pe. José Manoel Aguila

  37. Pe. Luis Francisco Fonseca Moura

  38. Pe. Nilton Pereira dos Santos

  39. Railson Cauã Gomes

  40. Raimundo Clementino Neto

  41. Raimundo Lima

  42. Riedel Batista S. Reinaldo

  43. Sandra Maria de Sousa Rodrigues

  44. Sonya Maria Pires Brandão

  45. Talita do Monte

  46. Teresa Gonçalves Mendes de Carvalho

  47. Teresinha Maria de Jesus Oliveira

  48. Toni Rodrigues

  49. Wagner Nunes Leite

  50. Wellistony C. Viana


V - EDITORA PRIMAVERA

  1. Edna Bugni


VI - INSTITUTO MEMÓRIA

  1. Weliton Carvalho

- Ócios do ofício.


VII - INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ

  1. Revista Diálogos 1 e 2 (2011-2012).


VIII - LURA EDITORIAL

  1. Gabrielli Marina Lima


IX - PÁGINAS EDITORA

  1. Leda Gonzaga/ Alessandra Alexandria/ Juliana Reame

  2. Leda Gonzaga


X - SELETO EDITORIAL

  1. Leda Gonzaga


XI - UNDERLINE PUBLISHING

  1. Rosi Ferreira


XII - ZL BOOK

  1. Jô Ramos







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